segunda-feira, 19 de setembro de 2011

ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL - 8º ANO.

Leia com atenção a carta abaixo que foi retirada do site Recanto das letras:

Belém, 19 de setembro de 2011.

 Meu amado Augusto,

Hoje acordei pensando em você e por alguns minutos desejei voltar no tempo e revivi aqueles bons momentos.  Pensei nos dias que passamos juntos, aqueles beijos calorosos e o seu jeito carinho de ser, o que me confortou foi saber que apesar da distância a sua presença estará sempre viva em minhas lembranças, pois uma pessoa especial como você não tem hora nem dia para ser lembrado. Desculpe-me por te enviar esta carta, mas não estou suportando saber que você esta ficando com outra pessoa, me dói saber que fui em sua vida apenas mais uma das tantas que você apenas quis dar uns beijinhos, isso me magoou muito, pois o que sinto por você é realmente um grande amor e estou sofrendo por esse gostar. Sei que não deveria deixar isso acontecer, mas o coração não se pode controlar. Não quero que sinta pena de mim, pois você foi um amor que cativou meu coração, deixando-me completamente apaixonada, e sofro só em pensar que não poderei mais desfrutar deste amor, de seus beijos e carinhos.
           Mas sei que o tempo se encarrega de dar fim a todas as coisas, enquanto isso não acontece, vou vivendo de nossas lembranças que embora me façam sofrer, ainda me trazem um gozo de satisfação em pensar que tive com você momentos muito bons.
           Quanto a você não gostar de mim, respeito a sua posição, talvez o meu amor não tenha sido suficiente para conquistá-lo e fico me perguntando onde foi que errei? Será que não fui compreensiva o bastante? Será que exigi demais? Será que errei em querer te ajudar naquilo que você precisava? Sei que não obterei respostas, mas tudo que fiz foi para estar sempre ao seu lado, mesmo com tantos contratempos, encontros e desencontros sempre procurei compreender-te, talvez com isso eu tenha afastado você de mim, sabe , amor, na vida sempre aprendemos uma lição e com você aprendi muitas coisas que levarei comigo aonde quer que vá.
Peço-te que baseado em tudo que vivemos você reconsidere os fatos e volte às páginas do passado e às páginas do presente e verás que estarei contida nelas esperando por você.
Com muito amor e carinho, sua eterna apaixonada.

                                                                                      Angélica Arantes


Imagine que você é o Augusto e acabou de ler essa carta enviada por sua ex-namorada Angélica. Como você tem pressa em responder à carta da moça, opta por enviar um e-mail para ela. Use sua criatividade e abra o seu coração para a jovem, dizendo se você ainda deseja ficar com ela ou não. Seu e-mail deverá ser enviado para andreza.santos04@uol.com.br.

domingo, 18 de setembro de 2011

SOBRE CONCURSOS E VESTIBULARES

Muitos concursos públicos estão cobrando em seus editais "Leitura, interpretação e compreensão dos mais diversos gêneros textuais". Essa cobrança pode gerar pesadelos naqueles candidatos que não estão habituados a estudar a língua portuguesa ancorada em TEXTOS. Foi-se o tempo em que as regras gramaticais apareciam "nuas e cruas" e descontextualizadas nas provas dos concursos e dos vestibulares. Hoje, a análise, a compreensão do uso dos recursos linguísticos, o reconhecimento do gênero interpretado e a compreensão do emprego dos elementos coesivos no texto, dentre outras, são habilidades básicas para que o candidato obtenha sucesso na prova de língua portuguesa.

Fiquem atentos e dediquem-se SEMPRE!
Bons estudos!!

Profª. Andreza Santos.

sábado, 17 de setembro de 2011

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

PROVA DO IFPA (continuação)

Questão 7
O trecho retirado de Professor de Grego e que pertence ao poeta Manuel Bandeira

Nas alternativas abaixo, há uma palavra entre parênteses identificada como sujeito da oração. Assinale a opção em que essa classificação está correta:

A) “tratou logo de colocar os seus amigos” (amigos).
B) “que eram numerosos” (que).
C) “quando já não sobrava lugarão de encher o olho e o bolso” (quando).
D) “chegou do interior do Estado mais um amigo do governador” (governador).
E) “deixar de atender” (deixar).

Questão 08
A) está composto em prosa e sua linguagem ficcional apresenta críticas e ironias.
B) foi escrito em versos e trata sobre os atos ilícitos e costumeiros de toda a política brasileira.
C) trata-se de um poema-denúncia sobre uma prática antiga e conhecida pelos brasileiros, a plutocracia.
D) está associado à política brasileira, sem utilizar metáforas e ironias.
E) expõe, em poesia, metáforas que lembram a corrupção que existe no Brasil, onde a política é logo
associada a todo o tipo de sinecura.
 
 
Para responder às questões  09 e 10, leia com atenção o Texto 4, a seguir:

Texto 4: “O tempo o homem”, de Max Martins


O tempo faz o homem que faz o tempo
Faz tempo
O homem que constrói o tempo
Que destrói o homem
Só a Era faz-se
Heras destruindo o tempo o homem
a casa
velhas paredes
azulejos
limo
A Ampulheta: o testemunho, a arte
Os ciclos, os séculos
A hera decora o muro
O tempo decora o homem
que colora o tempo
descolora
Só o artista faz a Hora

Questão 09

Acerca do poema de Max Martins, observe as afirmativas seguintes:
I. Os versos “Só a Era faz-se / Heras destruindo o tempo o homem” contêm parônimos (“Era” e
“Heras”), isto é, palavras com grafias diferentes, mas significados semelhantes.
II. Apresenta como tema central a preocupação com o artista.
III. Houve todo um cuidado na escolha e uso das palavras do texto na hora de sua elaboração.

Está(ão) correta(s):
A) I
B) II
C) III
D) I e II
E) I e III

Questão 10

Sobre as figuras de linguagem utilizadas no texto e classificadas entre parênteses, julgue os itens abaixo:
I. “O homem que constrói o tempo / Que destrói o homem” (antítese)
II. “a casa / velhas paredes / azulejos / limo” (eufemismo)
III. “Os ciclos, os séculos” (aliteração)
IV. “Heras destruindo o tempo” (prosopopéia)
Está(ão) correto(s):
A) apenas I.
B) apenas II.
C) apenas III.
D) I e II.
E) I, III e IV.
Bons estudos!!!

 

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

IFPA - PROCESSO SELETIVO TÉCNICO 2010

Língua portuguesa

Texto 1

As Moças cuidavam de tomar banho e arrumarem-se mesmo por dentro dos barcos ou nas casas de amigos da vila, para chegarem cedo no arraial e exibirem-se para os sedentos rapazes que gastariam ali suas economias de um ano de roça ou trabalho duro para madeireiras que já começavam a devastar rapidamente aquela bonita região verde. Velhos e moços vindos dos mais difíceis ramais e igarapés, gente que vinha de outros municípios e a comitiva do prefeito do Moju, que vinha em barco lotado. Enchiam o barracão de danças num arrasta-pé de levantar poeira. Em alguns barracões lá pro fim da vila, uns grupos de Samba-de-cacete e bangu-ê se exibiam, batendo seus tambores de tronco de árvores e couro de animais, tocando banjos caboclos, cantando e bebendo cachaça. As dançadeiras rodando, cantando as músicas que falavam de seu dia a dia, falavam também da Matinta Perêra, do Boto, do Curupira e demais entidades da floresta... – antigamente, antes dos motores de luz elétrica, as festas eram todas assim no Arraial da Soledade, com ladainha e tudo... – comentava seu Feliciano pro amigo Beto...–sabe, cumpadre Feliciano, eu vi lá no Marajó o tar de Carimbó. Era assim mesmo só com uma batida um pouco diferente... mas é muito bom... e dizem que lá pras bandas de Marapanim é que o pau tora nesse Carimbó... – é mesmo, cumpadre? –Mas vamos dançando aqui nosso bangu-ê, que também é muito bom...

(Silva & Fontes. As Aventuras do Menino Boto, o herói da Amazônia. Belém: Marques, 2009. p. 18-19)


 
Questão 01

O emprego das vírgulas no trecho “sabe, cumpadre Feliciano, eu vi lá no Marajó...” justifica-se pelo fato de “cumpadre Feliciano” ser:

A) sujeito da oração.
B) vocativo.
C) aposto.
D) adjunto adverbial.
E) adjunto adnominal.

Questão 02
Julgue os itens abaixo:

I. a função da palavra “se” no trecho “uns grupos de Samba-de-cacete e bangu-ê se exibiam” é de índice de indeterminação do sujeito.
II. as reticências empregadas em “Era assim mesmo só com uma batida um pouco diferente...” servem para indicar uma enumeração inconclusa e podem ser substituídas por etc.
III. os acentos gráficos utilizados em “árvores” e “Carimbó” justificam-se pelo fato desses vocábulos serem, respectivamente, proparoxítona e oxítona terminada em “o”. Está(ão) correto(s):
A) apenas I.
B) apenas II.
C) apenas III.
D) I e II.
E) I e III.

Questão 3
Para responder às questões 03 e 04, leia com atenção o Texto 2, a seguir:

Texto 2

Bates conta que o Curupira é um pequeno tapuio, com os pés às avessas, perseguindo os caçadores para transviá-los, fazendo-os perder o caminho certo, morrendo na floresta. Têm (sic) mulheres e filhos e vivem nos ocos dos paus mortos. Para livrar-se do Curupira, o caçador vai deixando pela estrada cruzes ou rodinhas de cipó, obrigando o duende a destecê-las, dando tempo ao homem fugir.

(Câmara Cascudo, Literatura Oral no Brasil. São Paulo, Editora da Universidade, p. 111)

Questão 03

Sobre os termos destacados nas palavras “transviá-los” e “destecê-las”, julgue os itens abaixo:
I. os pronomes pessoais los e las evitam a repetição de caçadores e de cruzes, respectivamente.
II. têm função de objeto direto ao completarem o sentido dos verbos respectivos.
III. constituem casos de próclise, um recurso próprio da língua culta.

Está(ão) correto(s):
A) apenas I.
B) apenas II.
C) apenas III.
D) I e II.
E) I e III.



Questão 04
A expressão “às avessas”, empregada no texto, tem função sintática de:

A) adjunto adverbial.
B) adjunto adnominal.
C) predicativo do sujeito.
D) predicativo do objeto.
E) agente da passiva.
Questão 5
Leia o trecho da letra da música Pauapixuna, de Paulo André e Ruy Barata, para responder às questões 05 e 06:

Uma cantiga de amor se mexeu
Uma tapuia no porto a cantar
Um pedacinho de lua nascendo
Uma cachaça de papo pro ar
Um não sei quê de saudade doente
Uma saudade sem tempo ou lugar
Uma saudade querendo, querendo
Querendo ir e querendo ficar
(...)
E, no silêncio, uma folha caída
Uma batida de remo a passar
Um candeeiro de manga comprida
Um cheiro bom de peixada no ar
Uma pimenta no prato espremida
Outra lambada depois do jantar
Uma viola de corda curtida
Nessa sofrida sofrência de amar

Questão 05
Quanto à forma, o poema apresenta

A) versos que estão escritos em redondilhas.
B) a primeira estrofe com versos decassílabos.
C) as duas estrofes com versos brancos.
D) esquema de rimas ABABABCC.
E) influência clássica no esquema de rima e no ritmo.



Questão 06
A respeito das palavras “lambada” e “sofrência”, empregadas no texto, é correto afirmar que:

A) “lambada” tem sentido denotativo e “sofrência” apresenta um metonímia.
B) ambas têm sentido denotativo.
C) tanto “lambada” quanto “sofrência” expressam polissemia.
D) a primeira é um neologismo e a segunda é uma palavra polissêmica.
E) a primeira apresenta polissemia e a segunda é um neologismo.


Amanhã, postarei as questões 07,08,09 e 10.
Bons estudos!!!


terça-feira, 13 de setembro de 2011

Sobre o TÓPICO FRASAL

Sobre o TÓPICO FRASAL:

·        em algumas de nossas aulas, estudamos sobre a função do TÓPICO FRASAL. Com base no que discutimos em classe, podemos afirmar que o tópico nada mais é do que a ideia CENTRAL OU NUCLEAR extraída do interior do parágrafo.


·        é importante recordar também que o parágrafo é um minitexto, portanto obedece a uma determinada estrutura e organização interna (também já estudada por nós).

·      cada parágrafo que compõe um texto versará obrigatoriamente sobre o MESMO ASSUNTO, mas abordará enfoques diferentes, garantindo ao texto a unidade temática e progressão de ideias.


Releia o primeiro parágrafo do texto de Rosely Sayão e observe a função do tópico frasal:

Muitas famílias têm transformado a educação dos filhos em um grande processo de barganha. Vale quase tudo para conseguir que as crianças e os adolescentes obedeçam, esforcem-se, dediquem-se, cumpram com suas obrigações e não façam o que não deve ser feito: oferecer presentes - que, conforme a idade do filho, chegam a ser bem custosos-, dar dinheiro, prometer passeios, elaborar quadros de incentivos inspirados no programa de TV "Supernanny" e, principalmente, elogiar.


Observe que o objetivo desse parágrafo, ou melhor, o seu ENFOQUE é informar ao leitor que as famílias têm transformado a educação em um processo de barganha. Veja que a partir do TÓPICO FRASAL (acima sublinhado) surgem as IDEIAS SECUNDÁRIAS (destacas em azul) explicando detalhadamente a informação apresentada pelo TÓPICO.




Ideias principais e secundárias e o papel do tópico frasal.

LEIA COM ATENÇÃO O TEXTO ABAIXO E DESTAQUE O TÓPICO FRASAL DE CADA PARÁGRAFO QUE O COMPÕE.

ELOGIOS EM EXCESSO

Muitas famílias têm transformado a educação dos filhos em um grande processo de barganha. Vale quase tudo para conseguir que as crianças e os adolescentes obedeçam, esforcem-se, dediquem-se, cumpram com suas obrigações e não façam o que não deve ser feito: oferecer presentes - que, conforme a idade do filho, chegam a ser bem custosos-, dar dinheiro, prometer passeios, elaborar quadros de incentivos inspirados no programa de TV "Supernanny" e, principalmente, elogiar.

O elogio, em especial, virou moeda de troca fácil nesse processo equivocado. O filho fez um desenho? Dá-lhe elogio.Fez a lição, arrumou a cama, estudou, tirou nota boa, tomou banho no horário determinado ou dormiu em sua própria cama? Dá-lhe elogio. Agora, quase tudo o que as crianças fazem virou motivo para elogio.

Os pais acreditam que elogiar o filho ajuda a criança a se ter em boa conta e a enfrentar as novas aprendizagens que surgem a cada dia e, portanto, que se trata de um agente do bom desenvolvimento e crescimento. Na verdade, elogiar em demasia -e é isso o que tem acontecido- atrapalha tal movimento. Por quê?

Em primeiro lugar, porque o elogio está sempre ligado a algum resultado: um comportamento, uma aprendizagem ou a finalização de alguma atividade. O elogio é a apreciação favorável de um produto considerado bom. Só que, para alcançar tal resultado, a criança precisou realizar um processo que exigiu mais ou menos esforço ou persistência, e, para o crescimento, isso é o que importa.

Do jeito que as coisas andam, crianças têm recebido elogios por coisas que não exigiram esforço nenhum. Além disso, é preciso lembrar que nem todo bom processo se converte em bons resultados, não é? Do modo como o elogio tem sido usado, todo o procedimento é ignorado em nome do resultado. A criança aprende que o importante é acertar, e não aprender, e isso não pode ser uma boa coisa. Afinal, para aprender, é preciso reconhecer a ignorância e correr o risco de errar, e quem visa ao elogio não quer correr tal risco.

Em segundo lugar, o elogio freqüente torna a criança quase dependente da aprovação dos pais -do outro, portanto-, e isso impede que se veja, que se auto-avalie e que reconheça o valor do que faz. O elogio em excesso infantiliza. Por sinal, podemos constatar o quão infantilizado está o mundo adulto justamente pela busca do elogio. Muitos adultos, mesmo na vida profissional, têm feito de tudo para ganhar elogios e reclamam quando não os obtêm. Há algo mais infantil? Afinal, do outro precisamos buscar reconhecimento da nossa existência, e não aprovação, e essas duas coisas são bem diferentes entre si.

Finalmente, o elogio não é da ordem do afeto, o eixo fundamental da educação familiar. É para garantir o amor dos pais que a criança se deixa educar. Por isso, muito mais efetivo para a criança é receber um beijo.

Ganhar um afago e perceber com clareza o quanto os pais estão orgulhosos -ou não- são manifestações de afeto que, além de solidificarem as relações amorosas, também funcionam como excelentes recursos educativos. Deixar os elogios para situações especiais só valoriza o seu uso.

Artigo de opinião escrito por Rosely Sayão


Acompanhe os comentários no post seguinte.

domingo, 11 de setembro de 2011

Para os alunos do 9º ano que estão se preparando para o processo seletivo do IFPA 2012.

Conforme prometi aos meus alunos do 9º ano, essa semana será dedicada a posts de links e exercícios relacionados ao conteúdo programático de LÍNGUA PORTUGUESA do processo seletivo do IFPA (cursos técnicos).
Hoje, em especial, postarei o conteúdo programático do certame e durante a semana, abordarei alguns TÓPICOS do programa de LÍNGUA PORTUGUESA que geralmente aparecem nas provas desse concurso.

PROGRAMA:
Língua Portuguesa

Unidade I: Estudo do texto: compreensão e interpretação; idéias principais e idéias secundárias.

Unidade II: Vocabulário: significação das palavras e das expressões em contexto.

Unidade III: Universo semântico: sinonímia e antonímia.

Unidade IV: Morfologia: flexão nominal; flexão verbal; formas pronominais de tratamento; leitura e escrita de numerais.

Unidade V: Sintaxe: termos da oração; concordância nominal; concordância verbal; pontuação; emprego do sinal indicativo de crase.

Unidade VI: Morfossintaxe: classes de palavras e suas funções sintáticas.

Unidade VII: Estilística: denotação e conotação; figuras de linguagem; versificação (verso, estrofe, rima, escansão).


segunda-feira, 5 de setembro de 2011

COLOCAÇÃO PRONOMINAL - 8º ANO

1-      Leia este trecho da letra de uma música.

História de uma gata
Me alimentaram
Me acariciaram
Me acariciaram
Me acostumaram
O meu mundo era o apartamento
Detefon, almofada e trato
Todo dia filé mignon

(Luiz Henriquez/Sergio Bardotti/ Chico Buarque. In Chico Buarque de Hollanda – Literatura comentada. São Paulo, Nova Cultural,1980)

a)      Nesses versos, o pronome oblíquo está empregado de acordo com o uso coloquial do idioma. Justifique  essa afirmação
b)      Como seriam esses versos se os autores tivessem optado por usar o padrão culto do idioma?
c)      Em relação ao posicionamento dos pronomes oblíquos, você normalmente os emprega como nos versos da música ou como na resposta ao item b?
d)     Considerando que o texto é a parte de uma música apresentada em uma peça teatral, por que os autores teriam optado pela variedade coloquial da língua?